Leopardus
pardalis
Nomes
comuns: Jaguatirica, gato-maracajá, maracajá-verdadeiro,
maracajá-açu, gato-do-mato.
Nome
em inglês: Ocelot.
Ameaças
e conservação: A principal ameaça é perda e
fragmentação de habitats naturais a qual a espécie depende. O abate de animais
para controle de predação em aves domésticas, atropelamentos e transmissão de
doenças por carnívoros domésticos também podem representar ameaças. É
necessário restabelecer a conectividade dos habitats fragmentados em áreas com
maior fragmentação na Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga e adotar medidas
retaliatórias contra a caça e o comércio ilegal. A espécie não foi incluída na
lista oficial de espécies ameaçadas do MMA (Ministério do Meio Ambiente, 2014).
Comprimento
total: Varia de 97 cm a 1,45 m.
Peso:
Até 18,6 kg.
Dieta:
Pequenos e médios mamíferos, como ratos, camundongos, pacas, cutias, tatu,
macacos, ungulados e aves, répteis, peixes, moluscos e crustáceos aquáticos.
Número
de filhotes: 1 a 4.
Gestação:
70 a 85 dias.
Longevidade:
10 anos (vida livre) e 21,5 anos (cativeiro).
Estrutura
social: Solitário.
Padrão
de atividade: Noturno e crepuscular.
Distribuição
geográfica: É encontrado desde o sudoeste do Texas,
oeste do México até o norte da Argentina e noroeste do Uruguai. No Brasil,
ocorre em todo o território nacional, exceto da região dos pampas no sul do Rio
Grande do Sul.
Habitat:
Ocorre em uma variedade muito grande de ambientes que vão desde áreas
florestadas e pluviais até formações abertas e secas como a Caatinga e Chaco.
Pode ser encontrado tanto em ambientes primitivos quanto em ambientes
alterados, inclusive em áreas agrícolas e pastagens de pequena monta.
Descrição
física: Felino de porte médio e com pelagem espessa, de
coloração amarelo-dourada com rosetas escuras dispostas principalmente nas
laterais do corpo. No dorso as rosetas se fundem formando listras que vão do
topo dos olhos à base da cauda.
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